Escolher o bem...



Todos falam das mutações aceleradas de nossos dias e se debruçam em diagnósticos, o que apenas fadigam como se ainda tivéssemos necessidade de conhecer o contexto de mundo que nos cerca. Aliás, até temos e sempre teremos, mas é bem verdade que o fato do bem e do bom não serem notícias é o mais trágico. De qualquer forma, eu acredito que o amor venceu a morte e o bem e o mal não têm a mesma medida, absolutamente nunca terão. Escolher o bem sempre valerá mais a pena.     

Ant. Marcos    

Estações da Vida



A vida é assim, nós a celebramos por uma dívida de gratidão e de amor. Quem ama recorda, celebra, promove, faz a vida ir adiante pelas manifestações de carinho e alegria. Viver é bom e viver com sentido ultrapassa qualquer descrição da vida. Cada primavera dos que amamos se faz oportunidade de nos unirmos a eles pela amizade, pela celebração e, sobretudo, pela oração. Os dias se adiantam, as estações viverem suas maturações, mas permanece o que plantamos de bom e digno na vida dos outros. 

Ant. Marcos

Mudanças...



Muitas mudanças são radicalmente desmoronantes para o corpo, o coração e a mente, mas é verdade que elas podem gerar vida e salvação. Mudanças são também perdas e perdas são degraus, exigem-se saltos na coragem, na fé, na capacidade de recomeçar, de esperar outra vez. Esperar é mesmo um terreno que pode gerar desorientação, instabilidade, insegurança, medo... Há esperas bem sucedidas e esperas que emitem sinais de que precisaremos juntar todas as forças para acreditar, aceitar e encarar a verdade de que o objeto esperado não terá seu desfecho. Mesmo assim não podemos nos desfazer do desafio da esperança. Bem, tudo são mudanças...

Ant. Marcos

Contar nossas histórias...



Contar as nossas histórias é uma forma de desopilar diante do que passou, sobretudo quando sabemos que não se trata de “rio congelado”, como diz a espiritualidade do fio de ouro. Contar as nossas histórias é nos enchermos de esperança com os dias de hoje, reconhecer que o instante da vida é mesmo um desafio para nos reinventarmos na alegria e na criatividade para a qual o amor e a fé costumam nos convidar. Contar as nossas histórias é reverenciar a liberdade, não por considerarmos que nossas más escolhas tenham sido necessárias, mas que, apesar delas, ou por meio delas, aprendemos um pouco mais sobre nós e sobre a arte da felicidade. Contar nossas histórias é escrever novos capítulos do livro esperança existencial. 

Ant. Marcos