Ser apenas nós mesmos...




Ainda que o coração nos guarde, as palavras, os gestos, os silêncios, o riso, a dor e até as ausências nos denunciam, revelam-nos. Tudo bem, isso faz parte. O importante é que essa comunicação existencial valorize e cultive o que realmente vale a pena e permita que passe o que não constrói, não plenifica. Chorar é preciso, sorrir é questão vital. Ser feliz como dom, como talento, como arte, como construção. Ser apenas nós mesmos!

Ant. Marcos

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