Ainda que o coração nos guarde,
as palavras, os gestos, os silêncios, o riso, a dor e até as ausências nos
denunciam, revelam-nos. Tudo bem, isso faz parte. O importante é que essa
comunicação existencial valorize e cultive o que realmente vale a pena e
permita que passe o que não constrói, não plenifica. Chorar é preciso, sorrir é
questão vital. Ser feliz como dom, como talento, como arte, como construção.
Ser apenas nós mesmos!
Ant. Marcos
0 comentários:
Postar um comentário