As folhas do chão vão me indicar...




“Com meus próprios olhos / Eu tento te enxergar
Regando os meus dias / Sem medo de errar
Fraco e cansado eu busco acertar
O vento me trouxe / Sons de outro lugar
lembranças distantes/ Que me fazem te encontrar
Sabe de tudo, não quero esperar / A minha vida, me ajude a cultivar
Há sempre uma escolha
Há sempre um caminho que as folhas do chão vão me indicar
Que saem dos meus sonhos, do simples desejo
Que tive a vida toda de te encontrar (...)”
(Trechos da Música “Folhas ao chão” –U2 / Rosa de Saron)

Com meus próprios olhos eu tento te enxergar..., não se trata prepotência, Senhor, mas como quem sabe que preciso hoje, mais do que nunca, também querer, também desejar, também escolher, não obstante minha fraqueza. E o faço sem medo de errar, porque aprendo que o erro não é o meu fim e que o cansaço não pode me impedir de desejar e tentar outra vez acertar. O vento me trouxe, o vento me leva. Eu preciso desse “Sopro”... “Sons, ruído que vem não sei de onde e nem para onde vai”, mas sei que tem força, que anima e revigora, que dá nova vida. As lembranças, mesmo distantes, elas não foram e nem podem ser destruídas, pois me ajudam a Te encontrar. Então, ajude-me, Senhor, ajude-me a cultivar minha vida, pois Tu sabes que não quero esperar... Não quero esperar pelo ontem, pelas incertezas, pois eu sei, eu creio que há sempre uma escolha, há sempre um caminho. Sou um homem de fé. E essas folhas, ah, essas folhas... Que bom, elas indicam que nunca deixei de desejar Te encontrar, são testemunhas... Há sempre uma escolha, há sempre um caminho!

Ant. Marcos

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