Sorrir sozinho...



De repente uma força interior brota e inexplicavelmente sou arremessado de minhas paralisias. Sorrir sozinho nem sempre é loucura, nem sempre vem da insignificância das ações e decisões. Sorrir sozinho vem da presença, da saudade, da alegria e até das lágrimas vividas e sentidas... Sorrir sozinho, um amor que cuida, que me olha, que faz crescer, desabrochar. Sorrir sozinho... Não esqueço teu rosto, pois tenho memória, mas não deixarei que se dissolva nas tuas fraquezas... De repente o perdão tem essa sensibilidade quando aprendeu a ficar sozinho, a ri de si mesmo, a ser livre. Será isto loucura ou será isto expressão de amor e paz?  

Ant. Marcos

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